Ando
a passo lento Entre
a estranha multidão, É
tanto o movimento Que
me faz perder a razão. A
solidão me consome No
meio de tanta gente, São
rostos sisudos sem nome E
nenhum deles sorridente. Um
estranho nesta sociedade Sem
nenhuma presença. Serei
o erro da realidade Ou
um ser sem esperança? José
Coimbra
São os erros que nos fazem crescer. Excelente poema.
ResponderEliminarUm abraço poeta José Coimbra